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‘A Casa do Dragão’ reviveu uma discussão sobre um aspecto da sétima temporada da série ‘Game of Thrones’

⟳ 1 minuto de leitura ⟲  Cinco anos depois ao fim de seu término, ‘A Casa do Dragão' (House of the Dragon) trouxe de volta uma discussão sobre uma aparente falha na trama da sétima temporada de ‘Game of Thrones’ . No novo episódio de 'A Casa do Dragão' é visto os eventos ocorridos após os acontecimentos trágicos de Sangue e Queijo. Porém, retornando ao episódio de estreia, é mostrado um diálogo entre Jacaerys Velaryon (Harry Collett) e Cregan Stark (Tom Taylor), enquanto apoiam o apoio da Casa Stark a causa de Rhaenyra (Emma D'Arcy). Nesta conversa, Cregan menciona quando Rei Jaehaerys e a Rainha Alysanne visitaram a Muralha. "Meu pai trouxe o Rei Jaehaerys e a Rainha Alysanne para ver a Muralha como os seus dragões e duas das maiores potências do mundo, recusaram-se a atravessá-la”. Segundo o relato no livro ‘Fogo e Sangue’, Alysanne realmente não conseguiu atravessar a Muralha com Silverwing (Asaprata). A dragão se recusou três vezes a atravessar e f

"Madame Teia": Dakota Johnson revela porquê aceitou o papel principal no filme




Dakota Johnson vai estrelar sua primeira participação em filmes de heróis e, também, é a primeira vez que trabalha com efeitos criados por computador em "Madame Teia" (Madame Web). No filme, a atriz interpreta Cassandra Webb, uma paramédica que, após sofrer um acidente, começa a ter visões do futuro, tecendo teias que ligam o destino de diversos personagens. Em entrevista para o Games Radar, Dakota foi questionada por que aceitou o papel principal no filme e ela disse que realmente nunca se imaginou em um filme de heróis, mas o roteiro de "Madame Teia" a surpreendeu.




“Eu nunca me imaginei em um universo de super-heróis. Mas o roteiro de ‘Madame Teia’ chegou até mim e eu adorei a ideia de interpretar uma jovem super-heroína mentalmente tão poderosa e que tem uma dinâmica tão importante com o restante da equipe; como elas se protegem e cuidam umas das outras. Não parecia um simples filme de heróis para mim, era diferente e muito mais profundo, real e corajoso. Foi uma maneira interessante de vivenciar esse universo.”




“Eu nunca tinha feito um filme em que você está na frente de uma tela azul e há explosões falsas acontecendo, e alguém grita para você: ‘explosão!’. E aí você atua como se realmente houvesse uma explosão. Para mim, isso foi absolutamente psicótico. Eu pensava: ‘não sei se isso vai dar certo! Espero que eu tenha feito um trabalho bom!’. Mas eu confiava em [Clarkon - a diretora]. Ela trabalha muito duro e não tirou os olhos do filme desde o momento em que começamos”.




Recebi o roteiro e pensei: ‘não sei sobre essa coisa de ser uma super-heroína'. Eu estava meio que mistificada com seus poderes. Pensava: ‘eu realmente adoraria ver essa super-heroína. Adoraria ver uma jovem mulher cujo superpoder é sua mente'”.




Confira o trailer:




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