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'Guerra Culinária' | Competição com 100 chefs de cozinha no reality sul-coreano

  ⟳ 1 minuto de leitura ⟲ A série 'Guerra Culinária' (Culinary Class Wars) é um reality show sul-coreano no qual 100 chefs de cozinha competem divididos entre os “Colheres Pretas” e os “Colheres Brancas”. A principal intenção da competição é descobrir novos talentos e mostrar se a fama realmente faz a diferença na hora de definir quem sabe elaborar o melhor prato. Oitenta são cozinheiros desconhecidos, donos de restaurantes locais, os "Colheres Pretas", que enfrentam 20 chefs renomados da Coreia, os "Colheres Brancas", sendo julgados por Paik Jong-won,um chef popular e premiado, que é sempre chamado para julgar realitys gastronômicos na TV, e Ahn Sung-jae, responsável pelo Mosu Seoul, restaurante de três estrelas Michelin (premiação máxima na culinária mundial).   O prêmio para o vencedor é de 300 milhões de wones (equivalente a US$ 225.000). A série é divertida, envolvente, tensa, intrigante e com pratos deliciosos, bela direção de arte, bela fotografia

Pôsteres individuais dos personagens de "O Problema dos 3 Corpos": saiba mais sobre a série



O serviço de streming Netflix está prestes a lançar um grandioso projeto, a série "O Problema dos 3 Corpos" (3 Body Problem). Esta é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Cixin Liu (Liu Cixin), que teve alcance mundial e foi responsável por popularizar o campo literário asiático em todo o mundo, ganhando o Hugo Awards (o “Oscar” das obras de fantasia e ficção-científica), além dos prêmios Yinhe e Locus.



Lançado em 2008, "O Problema dos 3 Corpos" é a primeira parcela de uma trilogia que conta ainda com outros dois títulos: "A Floresta Proibida" e "O Fim da Morte". O livro adaptado para Netflix é uma obra de ficção-científica densa, que envolve conceitos como os da física quântica, mecânica e ciência da computação.



A adaptação é criada pela dupla David Benioff e D.B. Weiss, que marcaram a história da televisão a série "Game of Thrones". Além deles, tem Alexander Woo, nome por trás do roteiro e produção de True Blood. 



Segundo a produção, eles fizeram algumas mudanças e a série terá vida própria para além do livro e um nível de envolvimento emocional maior. Na trama, um grupo de cientistas faz descobertas revolucionárias ao longo das décadas. Ao mesmo tempo, as leis da ciência começam a cair por terra e extraterrestres passam a ameaçar eliminar a Terra.



A série se passa na China, em Pequim, em meio à sua Revolução Cultural, ao final dos anos de 1960. A astrofísica Ye Wenjie presencia o assassinato de seu brilhante pai por agentes do governo comunista. Desolada pela situação, a jovem tenta continuar sua vida apesar de tudo e, algum tempo depois, é recrutada pelos militares do país, sendo enviada para trabalhar em uma base secreta no interior da China. O grupo de astrofísicos, militares e engenheiros decidem realizar um projeto para se comunicar com possíveis vidas fora da Terra. No local, ela toma uma decisão que tem impacto e repercute na humanidade após cinquenta anos, ameaçando-a por forças desconhecidas. Agora, eles terão que sobreviver a uma visita inesperada, enquanto cientistas do tempo presente tentam desvendar os segredos e mistérios do projeto realizado anos atrás.



A série tem chamado atenção pelo seu estrondoso orçamento: 20 milhões de dólares por episódio — a primeira temporada tem oito episódios e, por isso, estima-se que a série tenha custado cerca de 160 milhões. Alexander Woo explicou o motivo de a série demandar tanto dinheiro: a natureza extensa da história. "O leitor do livro está imaginando algo em uma escala diferente de tudo que já leu antes. Portanto, o espectador do programa deve ser presenteado com uma experiência que nunca viu antes. Ninguém nunca tentou isso na televisão antes. Como contar uma história com tanta ciência, que ninguém tenha tentado isso antes? Espero que tenhamos encontrado uma maneira que seja agradável para o público. O que ganhamos com essas mudanças é um nível maior de envolvimento emocional, que é a alma de qualquer série. Colocar personagens dos livros 2 e 3 na temporada 1 é uma grande mudança”.



“Temos muito amor e respeito pelos livros. Não dá para dedicar inúmeras horas do dia durante vários anos para adaptar uma obra que você não ama. Queremos fazer justiça aos livros e criar uma série que faça as pessoas se sentirem como nós nos sentimos quando lemos os livros”, disse Benioff. “A melhor maneira de fazer isso não é só pegar o conteúdo do livro e colocar na tela exatamente na mesma ordem e do mesmo jeito. Na verdade, isso raramente funciona. Então, é muito importante para nós que a série tenha vida própria, que funcione tanto para quem leu quanto para quem não leu os livros”, continuou.



Entre as principais alterações estão mudanças na cronologia, ajustes nos personagens, expansões, adições e a ambientação da história dos dias atuais. “Estamos fazendo tudo o que podemos para dar vida a essa história da melhor maneira possível e criar impacto. Mas ler os livros não é pré-requisito para entender ou curtir a série”, pontuou Weiss.



Para Benioff, a história é sobre a humanidade e a luta das pessoas contra um mistério que parece impossível de solucionar e acaba se transformando em uma crise existencial. “Por isso, queríamos representar toda a humanidade, dentro do possível. Queríamos incluir pessoas do mundo todo. Selecionamos um elenco internacional e muito diverso para representar a ideia de que essa luta não é apenas de um país contra a ameaça dos alienígenas, é uma luta global pela sobrevivência”, explicou.



Tematicamente, os roteiristas exploraram um novo caminho para contar histórias de extraterrestres. “Todo mundo já viu milhares de histórias de invasões alienígenas, mas esta é diferente porque o foco é nos seres humanos e na resposta humana quando descobrimos que não estamos sozinhos no universo e que os outros não são necessariamente amigáveis”, comenta Beionoff.



O elenco de "O Problema dos 3 Corpos" conta com alguns nomes já conhecidos do público, como é o caso de Benedict Wong (Doutor Estranho), que faz Da Shi, um investigador meio grosseiro, e Liam Cunningham no papel de Thomas Wade (Assalto ao Banco da Espanha / Game Of Thrones), um carismático líder de uma operação de inteligência de elite.



O inteligente quinteto é formado por Jess Hong (Inked), que faz Jin, um brilhante físico teórico; Jovan Adepo (Babilônia), que dá vida a Saul, um assistente de pesquisa bem menos esforçado do que os colegas; Alex Sharp (As Trapaceiras), na pele de Will, um professor de Física do Ensino Médio; Eiza González (Em Ritmo de Fuga) como Auggie, profissional pioneira na nanotecnologia; e John Bradley (Game of Thrones) como Jack, que apesar de sua formação, enveredou por um caminho bem diferente dos colegas. A série chega ao catálogo da Netflix em 21 de março.



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