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Destaques

'Guerra Culinária' | Competição com 100 chefs de cozinha no reality sul-coreano

  ⟳ 1 minuto de leitura ⟲ A série 'Guerra Culinária' (Culinary Class Wars) é um reality show sul-coreano no qual 100 chefs de cozinha competem divididos entre os “Colheres Pretas” e os “Colheres Brancas”. A principal intenção da competição é descobrir novos talentos e mostrar se a fama realmente faz a diferença na hora de definir quem sabe elaborar o melhor prato. Oitenta são cozinheiros desconhecidos, donos de restaurantes locais, os "Colheres Pretas", que enfrentam 20 chefs renomados da Coreia, os "Colheres Brancas", sendo julgados por Paik Jong-won,um chef popular e premiado, que é sempre chamado para julgar realitys gastronômicos na TV, e Ahn Sung-jae, responsável pelo Mosu Seoul, restaurante de três estrelas Michelin (premiação máxima na culinária mundial).   O prêmio para o vencedor é de 300 milhões de wones (equivalente a US$ 225.000). A série é divertida, envolvente, tensa, intrigante e com pratos deliciosos, bela direção de arte, bela fotografia

O showrunner explica a nova abertura de 'A Casa do Dragão' que evoluirá ao longo da série


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‘A Casa do Dragão' (House of the Dragon) retornou para a segunda temporada com sua nova abertura. A abertura original mostrava um rastro de sangue serpenteando pelo modelo da Velha Valíria do Rei Viserys (Paddy Considine). Os novos créditos retratam uma tapeçaria medieval sendo tecida com a história atual do série e retratam momentos anteriores da história Targaryen. 

O tema de abertura de ‘Game of Thrones’ continua a embalar a abertura, mas, agora ela foi reformulada por Ramin Djawadi. Com um trabalho de câmera dinâmico, à medida que a temporada avança, a tapeçaria evoluirá para incluir novos momentos. Em entrevista ao THR, o showrunner Ryan Condal aplicou porque os créditos foram alterados. 

“A incrível sequência de abertura do programa original nos colocou neste lugar onde estávamos tentando continuar a tradição de uma sequência de créditos em evolução que muda. No programa original, os créditos mudam conforme muda de geografia, mostrando cada vez mais Westeros. Queríamos continuar com a abertura, mas ao final da primeira temporada, percebemos que a história de ancestralidade que estávamos contando, 20 anos na primeira temporada, havia chegado ao fim porque agora a ascendência Targaryen está meio definida. Não tínhamos muito para onde ir”.






Assim, a produção, ainda querendo manter o estilo da série original, decidiu fazer uma mudança radical. “Agora que estamos em guerra, queremos retratar essa história de uma forma visual e dar aos fãs coisas novas para pesquisar. A empresa yU+co apareceu e eu apresentei a eles a Tapeçaria Bayeux, que é uma famosa obra de arte que é ao mesmo tempo uma obra de arte e também a história de um período muito particular da história medieval. Muito do que sabemos sobre o combate medieval, sobre trajes e costumes medievais, vem desse tipo de história visual”.



“E aqueles caras pegaram e correram e voltaram com isso e eu adorei”, disse Condal. “Isso nos dá muitos lugares para ir. A história obviamente começa com a Valíria e, então, em algum ponto da sequência, você fica tipo, 'Oh, eu me lembro disso da primeira temporada' e você vê como passamos da época de Aegon, o Conquistador, por todos os reis, e agora estamos contando a história enquanto a vemos se desenrolar e, também, a vemos sendo literalmente costurada nesta tapeçaria”.


📍’A Casa do Dragão' foi renovada para a terceira temporada. A primeira temporada está disponível na Max e a segunda está sendo transmitida a cada domingo na HBO e na Max.

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