Pular para o conteúdo principal

Destaques

'Guerra Culinária' | Competição com 100 chefs de cozinha no reality sul-coreano

  ⟳ 1 minuto de leitura ⟲ A série 'Guerra Culinária' (Culinary Class Wars) é um reality show sul-coreano no qual 100 chefs de cozinha competem divididos entre os “Colheres Pretas” e os “Colheres Brancas”. A principal intenção da competição é descobrir novos talentos e mostrar se a fama realmente faz a diferença na hora de definir quem sabe elaborar o melhor prato. Oitenta são cozinheiros desconhecidos, donos de restaurantes locais, os "Colheres Pretas", que enfrentam 20 chefs renomados da Coreia, os "Colheres Brancas", sendo julgados por Paik Jong-won,um chef popular e premiado, que é sempre chamado para julgar realitys gastronômicos na TV, e Ahn Sung-jae, responsável pelo Mosu Seoul, restaurante de três estrelas Michelin (premiação máxima na culinária mundial).   O prêmio para o vencedor é de 300 milhões de wones (equivalente a US$ 225.000). A série é divertida, envolvente, tensa, intrigante e com pratos deliciosos, bela direção de arte, bela fotografia

‘A Casa do Dragão' | O crescente fanatismo religioso de Rhaenyra


⟳ 2 minutos de leitura ⟲ 




Em ‘The Red Sowing’, atendendo o chamado de Rhaenyra (Emma D'Arcy), várias sementes do dragão ou bastardos Targaryens morreram pelo fogo do dragão Vermithor, a Fúria de Bronze.

Enquanto acontecia o massacre sangrento, a rainha observava tudo de seu camarote real. A expressão da nobre variava de consternação, mas, também, um aparente pouco apreço com as vidas dos que aceitaram o seu chamado.

Momentos antes do evento, quase que em um culto religioso, Rhaenyra andou entre os plebeus como um pastor em seu rebanho. Segundo o showrunner, Ryan Condal, essa foi uma ideia de Emma D'Arcy.




Segundo Emma, isso parte da ideia de Rhaenyra querer se reconectar com seu pai morto, o Rei Viserys (Paddy Considine) e a usurpação do Trono. “Há aquela busca nas histórias. Acho que imaginar que em algum momento seu nome aparecerá ao lado do de seu pai é de alguma forma reconfortante, e acho muito comovente ver uma pessoa que, em luto, se comprometeu com os livros de história”.

Em entrevista a GQ, D’Arcy rejeitou a ideia de que Rhaenyra se assemelha a Daenerys (Emilia Clarke) no final de ‘Game of Thrones'. "Eu sou obviamente resistente a esta comparação. Acho que algo que vem acontecendo com Rhaenyra ao longo da série é um fanatismo religioso crescente”.







“Ela está cada vez mais investida em sua fé e volta para os deuses antigos. Às vezes, em momentos de perda, vamos nos agarrar a algo, e sua fé se torna uma dessas coisas. Mas acho que há um narcisismo nisso. Acho que sua conexão com sua religião é sobre querer reforçar um direito divino”.


Segundo Emma, a reivindicação de Seasmoke é para Rhaenyra um presente dos deuses. “Eu acho que é o que permite que ela passe por cima das preocupações muito legítimas de Jace sobre seu próprio status. É o que permite que ela encene um massacre. Ela sente que está cavalgando nas asas de sua fé. Mas sua fé, e sua crença de que ela é a governante que deveria sentar naquele trono, estão completamente enredadas”.




Na opinião de D’Arcy, apesar de Rhaenyra não querer o derramamento de sangue na guerra, ela se sente uma deusa durante a Semeadura. É algo desconfortável de assistir, mas também que se liga à religiosidade, mesmo estando próximo aos dragões, ao fogo, é de alguma forma viver seu direito de nascença. Estar absorvendo o divino, de alguma forma”.

Conseguir dois novos cavaleiros de dragão justifica o massacre para ela. “É horrível, mas acho que ela agora é esse tipo de fanática encorajada. Ela está imaginando os livros de história, apesar do que está acontecendo bem na frente dela, mas o que será documentado é uma enorme guerra civil que foi evitada pela primeira rainha Targaryen governante, que expandiu a habilidade dessa família de ter dragões em seu arsenal”.




📍A primeira temporada completa e os sete episódios de 'A Casa do Dragão' estão disponíveis na Max.

Comentários