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Destaques

'Guerra Culinária' | Competição com 100 chefs de cozinha no reality sul-coreano

  ⟳ 1 minuto de leitura ⟲ A série 'Guerra Culinária' (Culinary Class Wars) é um reality show sul-coreano no qual 100 chefs de cozinha competem divididos entre os “Colheres Pretas” e os “Colheres Brancas”. A principal intenção da competição é descobrir novos talentos e mostrar se a fama realmente faz a diferença na hora de definir quem sabe elaborar o melhor prato. Oitenta são cozinheiros desconhecidos, donos de restaurantes locais, os "Colheres Pretas", que enfrentam 20 chefs renomados da Coreia, os "Colheres Brancas", sendo julgados por Paik Jong-won,um chef popular e premiado, que é sempre chamado para julgar realitys gastronômicos na TV, e Ahn Sung-jae, responsável pelo Mosu Seoul, restaurante de três estrelas Michelin (premiação máxima na culinária mundial).   O prêmio para o vencedor é de 300 milhões de wones (equivalente a US$ 225.000). A série é divertida, envolvente, tensa, intrigante e com pratos deliciosos, bela direção de arte, bela fotografia

Eve Best fala sobre a cena de Rhaenys: 'Ela teve que assumir essa responsabilidade’


⟳ 2 minutos de leitura ⟲

Alerta de spoilers 



A Dança dos Dragões começou oficialmente como foi mostrado no quarto episódio da segunda temporada de 'A Casa do Dragão', intitulado “The Red Dragon and the Gold”, culminou com a batalha por Rook's Rest, um pequeno e comum castelo na costa rochosa de Westeros.

Quando um exército liderado por Sor Criston Cole (Fabian Frankel) aparece nos portões do castelo, a Princesa Rhaenys Targaryen ( Eve Best ) se oferece para voar com seu dragão Meleys em nome de sua nora Rhaenyra (Emma D'Arcy), líder da chamada facção Negra. Lá, ela é emboscada pelo Príncipe Aemond (Ewan Mitchell) dos Verdes e seu irmão usurpador, o Rei Aegon II (Tom Glynn-Carney). 



O que se segue é uma vitória para ninguém. Enquanto monta em Vhagar, Aemond derrota Rhaenys e assume o controle do castelo. Ele também aproveita a chance de agir em seu ressentimento de longa data pelo fraco e incompetente Aegon, reduzindo seu próprio irmão — e o dragão de Aegon, Sunfyre — a uma pilha de cinzas fumegantes.

O episódio culmina culmina no arco trágico de Rhaenys, uma mulher que começou a série sendo preterida para o Trono de Ferro em favor de seu primo e pai de Rhaenyra, Viserys (Paddy Considine). Para Best, a transição de sua personagem mantendo a paz por qualquer meio necessário para evitar a guerra e se voluntariar como tributo é importante, comparando o uso de dragões à guerra nuclear.



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“A questão é, no final das contas, o que quer que sintamos, o quadro geral é que não devemos enviar dragões para a guerra, não devemos nos tornar nucleares a todo custo”, diz o ator à Variety . “Então, para ela dizer, 'Eu serei a única a fazer isso', ela sabe que não há vida depois disso”.

“Foi uma jornada muito intensa para ela. Foi desafiador, tentar segurar isso. Falei com o diretor do episódio Alan Taylor, sobre o que estava acontecendo com as emoções dela, o conhecimento do fato de que é muito provável que seja uma missão kamikaze. Ela está começando uma guerra nuclear e fez tudo o que pode para detê-los, porque ela é a única que sabe por experiência amarga dizer "Mandem os dragões!" Ela e Corlys são realmente os únicos adultos que sabem o que estão enfrentando. 



“Ela tinha que assumir essa responsabilidade. Não poderia ser Rhaenyra. Acho que ela sabe que tem que se sacrificar pelo time. No final da primeira temporada, ela toma essa decisão consciente de não começar uma guerra e todos levaram para o lado pessoal. O ponto é, no final das contas, o que quer que sintamos, não devemos enviar dragões para a guerra. 

"Então, para ela dizer: 'Eu serei a única a fazer isso', ela sabe que não há vida depois disso. Essa é uma missão kamikaze. Para mim, foi quando ela se sentiu muito samurai. Foi aquela última resistência do nobre guerreiro. Ela poderia ter escapado, mas ela se vira porque sabe que é isso que ela tem que fazer, moral e espiritualmente”.

“A trajetória da segunda temporada foi uma espécie deixar ir. Ela apenas sentiu que estava ficando mais leve até aquele momento final nas costas de Meleys. Acho que esse é o único momento em que ela de repete encontra paz. Ela tem carregado todas as suas próprias coisas e as de quase todo mundo também, o peso desse fardo inimaginável, e simplesmente deixá-lo ir. Foi realmente pacífico. Seja lá o que for, seja lá como você chame. É felicidade ou conexão”.



📍A primeira temporada completa e os quatro episódios da segunda temporada de 'A Casa do Dragão' estão disponíveis na Max.

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